Nada do que foi será

Ando muuuito ansiosa, angustiada, deprimida, eufórica (nada muito fora do normal), tenho falta de ar, fortes palpitações, problemas intestinais diários (antes era toda semana, mas nunca todo dia), tédio, felicidade às quartas-feiras (no meu curso de produção musical), felicidade + angústia + conforto +tristeza quando estou ao lado de meu amor - conto tudo depois.

Tenho pensado no meu pai todos os dias, várias vezes. Sonho com minha vida, minha morte, meu passado, meu mundo de ilusão, meu mundo perfeito, meu mundo irreal onde todas as pessoas um dia se importarão com o próximo, com elas próprias, com suas vidas mesmo que sejam injustiçadas. Eu não aceito muito bem autoridades.. Gosto de trabalhar sozinha, mas aprecio uma boa equipe. Mas não gosto de ser ovelha, nunca deu muito certo. Tenho minhas próprias idéias e conceitos de vida. Deus é meu contato direto. Precisando de ajuda? Chamo por ele, no celular que é mais rápido! Jesus? Filho de peixe, peixinho é...Mas a confiança ainda é em deus, precisando de amigo, de culpado, de respostas, de perguntas, de pai? Deus.

Acordo todos os dias com muito bom humor - mesmo se acordada muito cedo ou à berros (acostumada com mamãe me acordando para lavar a louça de domingo). Sou muito fechada. Em meus livros e em minhas anotações, em meus devaneios e pensamentos confusos... Mas adoro conversar, debater, discutir em prol do conhecimento, da descoberta, da ciência e da sabedoria/ignorância humana.

Sou muito paciente com o próximo. Sou muito impaciente comigo mesma (e com Gaby e mamãe). Sou rigorosa em tudo que faço e cobro isso dos outros também. Sou organizada, quando quero. Sou atenciosa frente às necessidades, minhas e de outros.

Sou chata, afinal. Não sou de Virgem, mas sou chata, mas não tããão chata....

VOcês precisam realmente entrar nos ite do Fate Keeper ( outra banda do Croce), as fotos e biografias são imperdíveis!!!!!! Incrível!

www.fatekeeper.com

NEVE NO NORDESTE

Uma mulher viaja de férias pro Nordeste e lá conhece um negro muito bonito.
Os dois começam a conversar, surge uma paixão irresistível e os dois acabam transando. Depois da transa, ela pergunta o nome dele, mas ele se nega a dizer, alegando que ela vai rir quando souber.
Essa paixão prossegue durante 15 dias. Na véspera do embarque de volta, a mulher insiste para que ele revele seu nome e ele finalmente cede:

- Meu nome é Neve.

Ouvindo isso, a mulher começa a gargalhar e o negro diz:
- Está vendo? Você é igual às outras: está zombando de mim.

- Não, eu estou rindo da cara do meu marido, quando eu disser que peguei 30cm de Neve todos os dias no Nordeste.

PARABÉNS!!!

Niver do Croce - dá pra acreditar, 24 aninhos!! hehehe

Vamos encher a cara! ; )

obs: Não deixem de visitar o site da banda dele - foda - Dead Nature: www.deadnature.com ; você pode deixar um recadinho...

>>Quero fazer uma festa à fantasia, mas não sei onde... alguém me ajuda?

FOI FODA!!!!

Quase perdi o show por vááários motivos. Primeiro pq achei que fosse as 22h e entao descobri que era as 20:30h então teria de ir de onibus mesmo já que o querido Croce só sairia do Flamengo às 20h...

Já no ATL Hall...... Muito bem, o show começou exatamente no horário marcado!!!!! Então, eu que estava tomando umas cervas, perdi 4 músicas!! E a retardada do meu lado só lembrava que uma delas era The Kiss of Judas....ok

Pulei muuito, me esguelei muito (cantar é que não foi neh...), me joguei pra conseguir um cigarro e só consegui Sampoerna de cravo, melhor do que nada. Como é que pode não vender cigarro naquela joça cara pra carama!?

A volta pra casa - muito bem obrigada com meu amigo Croce. Mesmo morta fui no Empório encontar com minha galerinha : )

Preconceitos em aberto - só tinha gente feia nesse show... tá tudo bem, pode me incluir.. mas eu ainda dou de mil a zero naquelas tijucanas...


Músicas que eu lembro (sem ordem específica):

The Kiss of Judas
Soul of a Vagabond (Elements p1),
Forever Free (Visions),
Medley (Fright Night & Fourth Dimension),
Forever (Father Time),
Paradise (Visions),
Destiny (Destiny),
Twilight Simphony (Fourth Dimension),
Fantasia (Elements p1)
Against the wind (Fourth Dimension),
A drop in the ocean (Elements p1)
Hunting High and Low (Infinite),
Fantasia (Elements p1)
Coming Home (Visions),
Father Time(Father Time),
Black Diamond (Visions)

Stratovarius de volta ao Rio

Os finlandeses visitam o Brasil pela quarta vez e apresentam músicas inéditas de Elements Pt.1

(Raphael Crespo JB Online)

Em 'Elements Pt.1', o Stratovarius não deixa o peso de lado, mas aposta em músicas mais progressivas

Os finlandeses do Stratovarius são velhos conhecidos do público brasileiro. Gigantes entre os fãs de som pesado no Japão, na Europa e mesmo no Brasil, consolidada entre os maiores nomes do heavy metal melódico e com mais de 20 anos de carreira, a banda já fez três visitas ao país e chega no final de agosto para a quarta invasão, com shows em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, que fazem parte da turnê do mais recente álbum, Elements Pt.1,lançado no início do ano. Os cariocas poderão ouvir, pela primeira vez ao vivo, algumas músicas inéditas neste domingo, no ATL Hall.
O Stratovarius surgiu em 1982, em Helsinki (Finlândia), mas só em 1989 teve seu primeiro trabalho, Fright Night, registrado em disco. Desde então, veio uma brutal seqüência de um álbum por ano, sempre seguido de turnê. Depois de Intermission, de 2001, a banda tirou merecidas férias, com pouco mais de um ano de duração até que, no segundo semestre do ano passado, os integrantes se reuniram novamente e começaram a compor o material novo, que foi dividido em dois álbuns.

Elements Pt.1, lançado em março, foi seguido por uma turnê mundial, que termina com o show no Rio de Janeiro. Elements Pt.2, novo álbum de inéditas, composto e gravado ao mesmo tempo que o primeiro, está previsto para chegar às lojas de todo o mundo, inclusive do Brasil, no final de outubro. Em entrevista ao JB Online, o baterista do Stratovarius, Jörg Michael, conta como foi o processo de criação dos dois discos.

"Nós gravamos os dois Elements ao mesmo tempo, mas sem saber que música entraria em cada disco. Levamos pouco tempo para decidir isso, nada estava pré-determinado antes do início das gravações. Depois da turnê sul-americana, vamos dar uma parada para o lançamento do novo álbum, em outubro. Sempre tivemos essa idéia, de lançar o Elements Pt.1, sair em turnê, e depois parar para o lançamento do segundo", contou Jörg, que afastou a idéia de um álbum ser continuação do outro. "É estranho, todo mundo nos pergunta isso, mas as músicas são independentes, cada uma tem seu significado. Não são álbuns conceituais".

Depois de um período de quase dois anos longe dos palcos, a banda fez o primeiro show da turnê de Elements Pt.1 no dia 19 de março, na cidade de Oulu, na Finlândia. Jörg admitiu que os primeiros shows não foram um primor de entrosamento, mas promete uma banda afiada para o público brasileiro.

"Admito que nos custou uns dois ou três shows para que recuperássemos a magia de tocar ao vivo. Estávamos um pouco enferrujados. Mas, nos recuperamos rapidamente e posso dizer que o Stratovarius está melhor do que nunca ao vivo", promete o baterista.

Em Elements Pt.1, o Stratovarius não deixa o peso de lado, mas aposta em músicas mais progressivas. Conhecida pela energia que transmite ao vivo, a banda tem boa receptividade com as músicas inéditas, até mesmo em relação a Elements, que tem 12 minutos de duração e conta com partes sinfônicas no álbum, lembrando uma ópera.

"Definitivamente, esse álbum é um capítulo muito importante na carreira do Stratovarius. Os fãs estão reagindo bem quando tocamos as novas músicas, principalmente Eagleheart e Soul of a vagabond. Find you own voice é de tirar o fôlego. A receptividade tem sido boa até com as faixas mais progressivas. Elements é muito difícil de ser reproduzido ao vivo, pois é um momento em que as pessoas podem parar e assistir à banda. O público é levado para a terra dos sonhos, em vez de sair agitando e ficar completamente louco!", brincou Jörg.

Fã de caipirosca e do futebol pentacampeão do mundo, o baterista citou Romário e Ronaldinho e disse ter boas lembranças de suas passagens pelo país, destacando a empolgação dos fãs brasileiros. Apesar das três turnês por aqui, nenhum integrante da banda arrisca no português.

"Ninguém na banda fala português. Talvez [o tecladista] Jens Johansson, mas isso é outra história!", disse Jörg, deixando alguma coisa no ar. "Falando sério, será um prazer voltar ao Brasil, tomar caipirosca de novo e celebrar com os fãs brasileiros. Ah! Parabéns pelo penta no futebol, mas em 2006 o título vai ser nosso", desafiou o simpático baterista.